Sua origem se confunde com o surgimento do próprio Corpo de Polícia, criado em 11 JUN 1825, por determinação do Imperador D. Pedro I, e tido como embrião de nossa Instituição.
Durante o período do primeiro Império, das Regências Provisórias, Trina, Una, o Segundo Império e do início da República, o contingente policial em Pernambuco era composto por tropas a pé (futuro 1º BPM) e tropa montada, atual Regimento Dias Cardoso, participando de vários acontecimentos relevantes aos anais pernambucanos e da própria história da nação brasileira.
Em 03 de agosto de 1892, surgia através da Lei n.º 51, o 1º Batalhão de Infantaria Estadual, que tinha um efetivo de 03 Oficiais e 597 Praças.
O 1º Batalhão de Infantaria Estadual participou de forma heróica e exemplar da revolta dos Canudos, da revolução Constitucionalista de São Paulo, defendendo a Unidade Nacional e os Poderes constituídos, da Intentona Comunista, defendendo a legalidade dos valores democráticos, diante das tropas revolucionárias que visavam impor o regime comunista no governo de Getúlio Vargas.
Durante o segundo conflito universal (II Guerra Mundial), ficou encarregado do policiamento na área urbana do Recife, em especial dos depósitos de combustíveis no Brum; da custódia de prisioneiros de guerra nas dependências do quartel do Derby, inclusive dos transportes dos mesmos para a capital Federal (Rio de Janeiro).
Finalmente, em 27 de dezembro de 1985, instalou-se em Olinda, a margem direita do Rio Doce, local onde em 16 de fevereiro de 1630, ocorreu a primeira batalha contra os invasores Holandeses.
Uma justa homenagem ao primeiro donatário da Capitania de Pernambuco, o 1º BPM foi denominado Batalhão Duarte Coelho.
Atualmente o Batalhão Duarte Coelho é responsável pelo policiamento a pé, radiomotorizado e de ciclopatrulhamento no Município de Olinda, exceto o Sítio Histórico de Olinda que é área da CIATur.
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